Curso Livre de História da Pintura Europeia no Atelier 166
[ curso livre ]
14 Janeiro 2010 ( início )
Avenida de Portugal, 166, Estoril
De Atelier 166 recebemos via email:
Curso Livre de História da Pintura Europeia no Atelier 166
Av. de Portugal, 166, Estoril (junto à entrada da Feira do Artesanato)
Contacto: Atelier 166 / Ana Calém 91.7512666
Ao encontro da pintura europeia: história, dimensão estética, significado e mensagem
Às 5ª feiras das 11h às 13 horas
Início no dia 14 de Janeiro
1º curso: 20 horas (10 aulas) – de 14 de Janeiro a 25 de Março
(Janeiro: 14, 21, 28. Fevereiro: 4, 11, 25, Março: 4, 11, 18, 25)
[não há aula na quinta-feira, dia 18 de Fevereiro]
Leccionado por Ana Paula Rebelo Correia este primeiro curso livre aborda a evolução da pintura europeia a partir do século XIII.
As aulas têm como objectivo levar o aluno à descoberta, leitura e análise de obras que marcaram a cultura visual ocidental, procurando sensibilizar os participantes para a História da Arte como um processo evolutivo que traduz e reflecte ao longo dos séculos as grandes preocupações do homem em relação ao mundo que o rodeia, os confrontos com diversos modos de pensamento, o ambiente histórico-cultural, e a relação constante com o desenvolvimento do conhecimento entre muitos outros factores.
Integrando as obras no contexto em que foram produzidas, o aluno é orientado para uma reflexão global sobre a dimensão estética, a universalidade da mensagem, o seu significado (iconografia), a importância da evolução dos processos técnicos, ou seja, uma leitura sobre a obra como reflexo do mundo em que se insere.
Programa
O curso, estruturado em duas partes (1º ciclo Janeiro/Março; 2º ciclo Abril / Maio), aborda a pintura através de quatro temas fundamentais:
· “Um novo olhar para o homem e para a natureza”;
· “A pintura como reflexo do mundo e a conquista da realidade”;
· “A pintura como interrogação sobre o mundo”;
· “ A apreensão dos sentidos: realidade e intangível”.
O primeiro ciclo começa com uma introdução sobre a metamorfose da Europa após as invasões bárbaras e o encontro de várias culturas visuais cuja síntese é tão profunda na arte medieval. É esta leitura que, progressivamente, nos levará à descoberta da pintura do Renascimento, através da obra de Giotto, de Masaccio, de Van Eyck, entre muitos outros, e ao questionamento sobre o mundo, que conduz às obras de Leonardo da Vinci, às interrogações de um Miguel Ângelo, que nos fará descobrir a irreverência e o questionamento de Caravaggio, a busca da essência e do consenso entre realidade e intangível, de Rubens, Rembrandt, ou Velasquez, entre outros (2º ciclo).
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