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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Musical da "Coroa ao Cravo"


Musical da "Coroa ao Cravo"

[ concerto ]

01 Outubro 2010

Cinema-Teatro Joaquim D´Almeida Montijo


Musical da " Coroa ao Cravo"



Hora

1/10 às 21:00 - 3/10 às 22:30


Local

Cinema Teatro Joaquim D´Almeida Montijo


Criado por

Grupo Coral Do Montijo



fonte Grupo Coral Do Montijo


este evento está no Facebook.


mais informações.






Cinema-Teatro Joaquim D´Almeida

Rua Joaquim de Almeida,

2870-339 Montijo

t. 21 232 78 85



fotografia do Cinema-Teatro do sítio internet Câmara Municipal do Montijo a quem agradecemos.


O Relógio da República - livro


O Relógio da República
[ livro ]

Do nosso Amigo Fernando Correia de Oliveira a quem agradecemos, recebemos:


O Relógio da República, novo livro de Fernando Correia de Oliveira

No Centenário da República, uma viagem, do Tiro da Politécnica aos tiros do Adamastor

O Relógio da República procura identificar e contextualizar quais as mudanças estruturais que o novo regime trouxe, há cem aos, ao quotidiano do tempo nacional. Duas, essencialmente – a adesão ao sistema internacional de Fusos Horários, por um lado; a introdução do regime de Hora de Verão e de Hora de Inverno, por outro.

Pelo meio, ficam personagens que ditaram os últimos dias da Monarquia em termos de tempo colectivo – os relojoeiros Veríssimo Alves Pereira e Augusto Justiniano de Araújo; ou marcadores de tempo como o Balão do Arsenal ou o Tiro da Politécnica.

Ou ainda figuras revolucionárias, como um jovem relojoeiro suíço, Giuseppe Fontana, que trouxe para Portugal o ideário socialista, a visão cooperativa das comunidades de relojoeiros da sua terra natal. Ou Mendes Cabeçadas, que comandou a partir do Adamastor, e coordenando-se pelo seu relógio de bolso, os tiros decisivos contra o Palácio das Necessidades, a 4 de Outubro de 1910.

Do novo regime, saía reforçado o papel do Observatório Astronómico de Lisboa como emissor único do tempo oficial português ou a implantação do Relógio da Hora Legal, ao Cais do Sodré.

O Relógio da República, Editora Âncora. Apoio Longines e Tempus Internacional
Fernando Correia de Oliveira (Lisboa, 1954). Jornalista e investigador da área do Tempo, teve a sua carreira ligada às Agências Noticiosas nacionais (ANI, ANOP, NP e Lusa), onde se manteve 20 anos. Primeiro correspondente português em Beijing (1988-1990), ingressou depois no Público, onde esteve nos dez anos seguintes. É desde 2002 jornalista freelancer, produzindo regularmente suplementos e artigos sobre o Tempo e a Relojoaria para o Público, Expresso, Diário Económico, Focus, Espiral do Tempo, etc. É o Director do Anuário dos Relógios e correspondente internacional de publicações especializadas em Espanha, Brasil, México e Coreia do Sul. Consultor do Governo português para o património relojoeiro, é membros de várias instituições internacionais sobre o estudo do Tempo, e mantém o blog Estação Cronográfica.

Tem publicado regularmente: Portugal na I Guerra Mundial (Cadernos do Público, 1997); 500 Anos de Contactos Luso-Chineses (Público / Fundação Oriente, 1998); Machado Joalheiro, no Porto desde 1880 (Machado Joalheiro, 2002); História do Tempo em Portugal (Diamantouro, 2003); Cronologia do Tempo em Portugal (Lagonda, 2004); Manuscrito Anónimo de Relojoaria na Academia das Ciências de Lisboa (edição de autor, 2005); Relógios e Relojoeiros – Quem É Quem no Tempo em Portugal (com José Mota Tavares, Âncora, 2006); Relógios de Sol (com Suzana Metello de Nápoles e Nuno Crato, CTT, 2007); Dicionário de Relojoaria – O Universo do Tempo e dos seus Medidores (Âncora, 2007); Tempo e Poder em Lisboa – O Relógio do Arco da Rua Augusta (Espiral do Tempo, 2008); Portugal, o Tempo e a Modernidade (Academia de Marinha, 2008).

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Fernando Correia de Oliveira

(Todo o Tempo do Mundo © All a World on Time ©)




Contact:
(+351) 968 302 387

Address:
Fernando Correia de Oliveira
Director
ANUÁRIO RELÓGIOS & CANETAS
PROJECTOS ESPECIAIS
Rua João da Silva, nº 20
1900-271 Lisboa
Portugal

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Esqueletos no Armário



Património Científico Português 2010

Seminário “Esqueletos no Armário. o espólio osteológico humano

do Museu Nacional de História Natural, desde a sua fundação”

[ seminário ]

Hugo Cardoso

30 Setembro 2010

Museu da Ciência da Universidade de Lisboa



Seminário “Esqueletos no Armário. o espólio osteológico humano do Museu Nacional de História Natural, desde a sua fundação”




No próximo dia 30 de Setembro, irá ter lugar, no Museu da Ciência da Universidade de Lisboa, o Seminário “Esqueletos no Armário. o espólio osteológico humano do Museu Nacional de História Natural, desde a sua fundação”, por Hugo Cardoso (MNHN), integrado no ciclo “Património Científico Português 2010.

Mais informações: http://chcul.fc.ul.pt/act_ii/patrimonio_cientifico.htm



fonte pportodosmuseus


sítio internet do Museu Nacional de História Natural


fotografia de abertura do sítio internet Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul a quem agradecemos.


As obras de Requalificação da Escola Secundária Sebastião e Silva


Liceu Nacional de Oeiras, finais dos anos 50 do séc. XX

fotografado por António Passaporte


As obras de Requalificação

da Escola Secundária Sebastião e Silva

antigo Liceu Nacional de Oeiras

[ arquitectura / património ]

Oeiras


De J. Almeida recebemos um conjunto de fotografias que mostram o actual estado das obras de requalificação da Escola Secundária Sebastião e Silva (antigo Liceu Nacional de Oeiras).

Neste espaço publicámos diversos artigos sobre este polémico tema. Polémico porque muito contestado, quer por alunos, por antigos alunos, por funcionários e por docentes, quer mesmo por alguns historiadores de história local, entre eles historiadores de história de arte. Os links para estes artigos estão no fim desta peça.


Nós próprios, que ali fomos alunos, contestámos esta requalificação. Se aquele estabelecimento de ensino apresentava alguns aspectos de degradação a exigir uma intervenção urgente, não o negamos, como era o caso de muitas coberturas com infiltrações de água, confrontados com o projecto, desde logo achámos que ele ia longe de mais, não se limitando a resolver os problemas decorrentes da vetusta idade do imóvel, mas desvirtuando completamente a sua traça original, adulterando um magnífico exemplar de arquitectura do Estado Novo, que deveria ter sido preservado como exemplar único no país, como era então. E assim sendo constituindo-se como um imóvel de interesse público, no mínimo, senão mesmo património concelhio.


Perdeu-se, p.ex, a volumetria e a simetria do conjunto, que se definia segundo um eixo horizontal constituído pela fachada principal, antecedida à entrada por uma grande alameda ladeada de árvores, eixo perpendicular ao qual cresciam dois corpos com a mesma cota vertical, paralelos entre si, exactamente iguais, e que delimitavam um pátio interior com um lago e árvores cinquentenárias, em cujo poente existia um caramanchão com um escadaria para a zona traseira, com áreas para prática de desporto.

Eram muitos os cantos e recantos de lazer, arborizados, onde os alunos espraiavam nos intervalos.

A maioria das árvores, muitas com 50 anos, foram arrancadas (ver o vídeo O Liceu de Oeiras no 'nós por cá'). É certo que foram plantadas árvores. Mas são jovens e pequenas e quantas décadas serão necessárias até atingirem o porte suficiente para serem uma boa protecção contra o Sol?


Os anexos adossados a este conjunto que foram e estão a ser edificados e as alterações que estão a ser efectuadas nos edifícios originais, destruíram esta volumetria, amarfanhando o efeito equilibrado de todo o conjunto arquitectónico, que assim fica reduzido a um amontoado amorfo e incompreensível de edifícios com linguagens diferentes e desintegradas que não se ajustam a uma gramática comum tornando impossível e inviável qualquer leitura.


Sem dúvida, na nossa modesta opinião, um atentado patrimonial e uma aberração estética!


Clique na imagem abaixo para ver as fotografias:


Liceu de Oeiras - Obras em Setembro 2010


Eis os links das notícias que demos sobre estas obras de requalificação (clique nos títulos):


30-09-2009 - atentado terrorista de lesa-património natural e paisagístico


03-10-2009 - Liceu de Oeiras - um comentário


17-10-2009 - Liceu de Oeiras - opinião duma leitora


31-10-2009 - O Liceu de Oeiras no 'nós por cá' (vídeo)


Sobre este tema publicámos, também em 2009, 2 álbuns de fotografias e vídeos no Flickr (clique nos títulos):


Fotografias do Liceu ANTES das obras, em várias datas


Fotografias e vídeos do Liceu AGORA, após início das obras



fotografia de abertura Arquivo, Oeiras, n.º 49 - Digitalizada do Catálogo da Exposição "Lugares de Oeiras - O Olhar de António Passaporte", Edição C.M.O., Dezembro 2004, a quem agradecemos.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Misteriosa construção das pirâmides desvendada


Misteriosa construção das pirâmides desvendada

[ arqueologia ]

Egipto


Misteriosa construção das pirâmides desvendada

Arquitecto norueguês publica estudo sobre estrutura das antigas edificações


Ole J. Bryn analisou a grande Pirâmide de Khufu.


Durante milhares de anos, vários investigadores tentaram compreender como é que os egípcios conseguiram edificar as gigantes pirâmides. Agora, um arquitecto e investigador da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (UTNU), diz ter a resposta para este misterioso e antigo puzzle.


Os cientistas têm estado demasiado preocupados com a questão do peso das pedras que se esqueceram de pensar num problema maior: como é que os egípcios sabiam exactamente onde colocar os enormes e pesados blocos? E como conseguia o grande ‘arquitecto’ da obra comunicar detalhadamente os seus planos para um grupo de milhares de homens iletrados?


Este foi o ponto de partida para Ole J. Bryn começar a examinar a grande Pirâmide de Khufu, em Giza. Mais conhecida como Pirâmide de Cheops, a edificação consiste em 2,3 milhões de blocos de calcário que pesam pelo menos sete milhões de toneladas. Com 146, 6 metros de altura, manteve o record de estrutura mais alta, jamais edificada, durante quatro mil anos.


Bryn acreditava que os egípcios inventaram a moderna construção, separando o sistema que mede a estrutura do próprio edifício físico se, assim introduzindo ‘tolerância’, como é chamado pela engenharia de hoje e profissionais da arquitectura.


O investigador estudou planos das trinta pirâmides mais antigas do Egipto, e descobriu o sistema de precisão que tornou possível alcançar o ponto mais alto da pirâmide, com um impressionante grau de exactidão. Ao explorar e fazer um plano da construção é possível preparar documentação moderna do projecto e não só uma, mas de todas as pirâmides de qualquer período.


Investigador estudou planos das trinta pirâmides mais antigas do Egipto. (Clique para ampliar)


Novo mapa para arqueólogos


A partir do momento que o arquitecto sabe as dimensões da estrutura, pode projectar o edifício tal como o faria com uma construção moderna, mas com métodos e medidas conhecidas durante o antigo Egipto, segundo adianta o arquitecto nos seus estudos.


Num artigo publicado no «Nordic Journal of Architectural Research», Bryn aborda aspectos de estrutura que podem explicar uma vasta quantidade de pirâmides egípcias, não se referindo ao edifício físico em si, como o ponto de partida para a análise. Se os princípios que estão por detrás dos desenhos de Bryn estiverem correctos, os arqueólogos terão um novo ‘mapa' para demonstrar que as pirâmides não são “um monte de pedras pesadas sem uma estrutura precisa”.


Os dados de Ole J. Bryn são apresentados e explicados na exposição «The Apex Point in Trondheim» (O culminar do ponto em Trondheim), na Noruega, durante a próxima semana e serão publicados em livro, cujo lançamento está previsto para a primavera de 2011.



fonte Ciência Hoje


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lisboa Republicana: espaço e memória


Lisboa Republicana: espaço e memória
[ exposição ]
28 Setembro 2010, 17h00 [ inauguração ]
Palácio do Beau Séjour, Lisboa

A utopia educativa da I República
[ conferência ]
António Reis [ conferencista ]
28 Setembro 2010, 18h30
Palácio do Beau Séjour, Lisboa

À COMUNICAÇÃO SOCIAL

A DMC/GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses manifesta antecipadamente o seu agradecimento a V. Exa., pela divulgação da actividade e notícia feita a partir do material anexo.


nota de imprensa:

Lisboa Republicana: espaço e memória

No ano em que se celebra o Centenário da República o GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses, da Câmara Municipal de Lisboa, promove a exposição “Lisboa Republicana: Espaço e Memória”, de forma a revelar ao público a História da capital, “berço” da República, de 1910 a 1926. A Exposição estará patente ao público no Palácio do Beau Séjour, entre os dias 28 de Setembro de 2010 e 31 de Janeiro de 2011, de segunda-feira à sexta-feira, das 9h30 às 17 horas.

Nesta Exposição ao ar livre poder-se-ão apreciar textos e imagens da época sobre a Lisboa Republicana, divididos por diversos conteúdos temáticos, a saber: sítio e população, política, a arquitectura e urbanismo, espaço público e memória, educação, saúde e assistência, cultura e património, lazer e quotidiano e, por último festas populares e cívicas.

Além disso, incluída na Exposição, poder-se-á ver, no interior do Palácio, uma Mostra Bibliográfica dedicada à celebração dos festejos do 5 de Outubro, de 1911 a 1925, intitulada “Comemorar a República: O 5 de Outubro na I República”, que incluirá um filme, produzido pela Videoteca Municipal sobre o mesmo tema.

Integrado no âmbito da Exposição realizar-se-á mensalmente um Ciclo de Conferências, com especialistas convidados, que apresentarão temas pertinentes para um conhecimento mais aprofundado da cidade nesta época.

A Exposição disponibilizará um serviço educativo, destinado a crianças dos primeiros ciclos do ensino básico, que incluirá o Jogo “Árvore do Centenário”; bem como visitas guiadas, mediante marcação prévia.

Esta Exposição é uma “visita” à Lisboa da Primeira República: à “Lisboa da rua” e seus espaços – nalguns casos tão diferentes – e memórias, distantes e pouco conhecidas...

DMC/ GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses
Palácio do Beau Séjour,
Estrada de Benfica, 368, 1500-100 Lisboa
Informações: 21 770 11 24 / 21 770 11 20
Data: 28 de Setembro de 2010 a 31 de Janeiro de 2011.
Acesso Gratuito
Horário: Segunda a sexta-feira: das 9h:30m às 17h:00m

Paula Candeias
Produção e Divulgação
CML|DGED - Gabinete de Estudos Olisiponenses
Palácio do Beau Séjour
Estrada de Benfica nº368
1500-100 Lisboa
21 7701124 | 96 989 32 64




GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses
Palácio do Beau Séjour
Estrada de Benfica, 368
1500-100 Lisboa
t. 21 770 11 00


Acessos:
Metro - Alto dos Moinhos
Carris - 716, 746, 754, 758, 768

fotografia do Palácio do sítio internet nextstop a quem agradecemos.