Segundo o arqueólogo António Sá Coixão, que coordenou os trabalhos no terreno, as escavações incidiram num local onde já tinha sido referenciado «um castro que se julgava ser romanizado».
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O arqueólogo admite tratar-se de «um santuário pagão, que foi depois cristianizado na Idade Média, e que se terá prolongado até ao século XVIII ou XIX».
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As escavações arqueológicas, realizadas nos meses de agosto e Setembro, foram dirigidas por António Sá Coixão e contaram com a participação de 25 a 30 arqueólogos e técnicos do Departamento de Arqueologia de Lyon (França) e da Universidade do Porto.
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