sábado, 12 de maio de 2012

O caso do nanismo dos mamutes de Creta




O caso do nanismo
dos mamutes de Creta
[ paleontologia ]
Cabo Malekas, Creta

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Mamutes de Creta não ultrapassavam um metro de altura
Estudo do Museu de História Natural de Londres revela mais um caso de nanismo insular
Os vestígios foram encontrados em Cabo Malekas, Creta
Na ilha de Creta, Grécia, viveu a espécie “anã” de mamute, a mais pequena que se conhece. Investigadores do Museu de História Natural de Londres baptizaram-na como Mammuthus creticus. Na sua idade adulta era tão grande como uma cria de um elefante africano, não ultrapassando um metro de altura. Este animal viveu durante o Pleistoceno, há 3,5 milhões de anos.
Os vestígios que foram agora estudados consistem em alguns molares e um úmero. Os molares foram levados para a Grã-Bretanha em 1904 pela pioneira da paleontologia Dorothea Bate, que os encontrou no sítio de Cabo Malekas. A investigadora Virgina L. Herridge, do Museu de História Natural, decidiu voltar a estudar aquela colecção de fósseis, completada com mais restos entretanto descobertos por George Iliopoulos.
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fonte Ciência Hoje, onde pode ler a notícia na íntegra.

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sobre os Mamutes veja em Sua Pesquisa, em Atlas Virtual da Pré-História, em Wikipédia, e um interessante caso em G1

fotografia de abertura - reconstituição dum Mamute - Mammouth - Musée de Préhistoire des gorges du Verdon © Service communication du Conseil général des Alpes de Haute-Provence - do sítio internet Wikipédia, a quem agradecemos.

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