Ode para o Dia de Santa Cecília
[ concerto ]
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Carla Simões [ soprano ] e João Rodrigues [ tenor ]
João Paulo Santos [ direção musical ]
20 Novembro 2011, 17h00
Igreja de São Vicente de Fora, Lisboa
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Ode para o Dia de Santa Cecília
NOVEMBRO 20
Domingo, 17h00, Igreja de São Vicente de Fora, Lisboa
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Carla Simões soprano
João Rodrigues tenor
João Paulo Santos direção musical
George Frideric Handel – Música Aquática, 1ª suite, HWV 348
George Frideric Handel – Ode para o Dia de Santa Cecília, HWV 76
Santa Cecília é a santa padroeira dos músicos. Filha de um senador romano, reza a lenda, terá sido martirizada pelos romanos em virtude da sua confissão pública à fé de Cristo. No momento da sua execução capital terá escutado o cantar dos anjos. Esta história inspirou muitos poetas e músicos e foram inúmeros os compositores que lhe dedicaram a sua música, na sua esmagadora maioria repertório vocal. Handel é um dos nomes mais representativos desse fenómeno, tal como o é esta Ode para o Dia de Santa Cecília. Trata-se de uma cantata, o que significa uma obra em que se juntam as vozes e os instrumentos em torno de narrativas carregadas de simbolismo – não necessariamente sacras. Escrita em 1739, traduz a sonoridade característica do período mais tardio deste compositor alemão, que se naturalizou britânico.
Bem anterior, de 1717, é o seu célebre conjunto de três suites conhecido por Música aquática. Chama-se assim por consistir numa série de peças escritas para serem tocadas em cima de uma barcaça, durante um passeio do Rei Jorge I da Grã-Bretanha ao longo do rio Tamisa. Ao encontro do cenário descrito, ouvem-se trompas e trompetes, oboé e fagotes, cordas e percussões, melodias e ritmos que encantaram sua majestade e todos quantos povoavam as margens daquelas águas numa noite de pleno verão.
Bem anterior, de 1717, é o seu célebre conjunto de três suites conhecido por Música aquática. Chama-se assim por consistir numa série de peças escritas para serem tocadas em cima de uma barcaça, durante um passeio do Rei Jorge I da Grã-Bretanha ao longo do rio Tamisa. Ao encontro do cenário descrito, ouvem-se trompas e trompetes, oboé e fagotes, cordas e percussões, melodias e ritmos que encantaram sua majestade e todos quantos povoavam as margens daquelas águas numa noite de pleno verão.
Concerto Turismo de Portugal.
Entrada livre.
fonte Metropolitana
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Igreja de São Vicente de Fora
[ Mosteiro de São Vicente de Fora ]
Largo de São Vicente, 1100-572 Lisboa
t. 21 882 44 00 / website
38° 42' 53.72" N / 9° 7' 42.89" W [ dados GE ]
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