sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Churra do Campo


Há ovelhas e ovelhas...


As ovelhas Churra do Campo deram fama aos queijos da Beira Baixa e de Castelo Branco


ESA de Castelo Branco preocupada com a extinção da ovelha Churra do Campo

2009-12-28


A Escola Superior Agrária (ESA) de Castelo Branco está a tentar dar uma nova vida à raça de ovelhas Churra do Campo, que deu fama à carne de borrego e ao queijo da Beira Baixa, mas que actualmente está ameaçada de extinção.


A escola possui 35 das 203 ovelhas registadas, com as quais está a procurar aumentar a reprodução da espécie ao mesmo tempo que dois trabalhos de investigação vão caracterizar a carne e o leite.


“Ao longo dos anos, a raça foi sendo substituída por outras mais produtivas”, explicou Moitinho Rodrigues, director da ESA, à Agência Lusa. Garantir a qualidade dos produtos regionais é um dos argumentos para preservar a espécie, além da premissa básica de que se deve “entregar às gerações futuras o património genético” recebido dos antepassados. (...)


imagem e texto do sítio Ciência Hoje - aqui - a quem agradecemos, e onde pode ler a continuação da notícia.


2 comentários:

  1. finalmente a seriedade de alguem sobressai num sector q de genuino e tradicional nao tem nada e no entanto vende se por tais qualidades q n tem, e já me enojam os queijos e outros produtos, q até sao certificados alguns de renome internacional, produzidos com leitinho de lacaunes e outras raças ESTRANGEIRAS q de pasto só vêm a foto como nós. enfim o q vale é que á gente q já se apercebeu q so se tem futuro neste sector trocando o gato por lebre e n o verso, a esses os meus parabens e continuem prq a malta nova informa se e começa a abrir o olho.

    paulo

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  2. Caro Paulo,

    Grato pela visita e comentário.

    Os nossos queijos, entre outros produtos tradicionais, são património histórico e cultural nosso e temos o dever de o preservar, quer como memória futura, quer para dar aos vindouros a possibilidade de o fruir ( degustar, neste caso ).

    Gosto imenso de queijo e é com mágoa que vejo desaparecer aqueles sabores que recordo dos meus tempos de moço.

    Volte sempre.
    Cumprimentos,
    José António Baptista

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