domingo, 13 de dezembro de 2009

Os Presépios Barrocos Portugueses


Os Presépios Barrocos Portugueses

Alexandre Nobre Pais

16 Dezembro 2009, 16h00

Forte de Sacavém


Do Departamento de Informação, Biblioteca e Arquivos do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana recebemos via email:


O Departamento de Informação, Biblioteca e Arquivos do IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana vem por este meio convidá-lo a assistir à Palestra SIPA "Os Presépios Barrocos Portugueses", a proferir por Alexandre Nobre Pais, no Forte de Sacavém, dia 16 de Dezembro, quarta-feira, pelas 16:00 horas. A entrada é livre.


Aproveita-se a oportunidade para solicitar, e desde já agradecer, a divulgação do cartaz do evento, em anexo.


RESUMO:


Antes da integração das Natividades no espaço laico das habitações, prática que começou a ter maior destaque a partir do século XIX, os presépios barrocos portugueses integravam espaços religiosos, na sua maioria constituídos para o efeito, quer altares, quer as chamadas “Salas de Presépio”. Exemplo de dois dos mais importantes desses espaços que sobreviveram até aos nossos dias são os que se encontram na Basílica da Estrela e na Capela de Santo António do Convento da Madre de Deus, hoje Museu Nacional do Azulejo. Outros houve, mas os espólios hoje dispersos e os imóveis alterados não permitem definir com rigor estruturas e concepções.


NOTA CURRICULAR DO PALESTRANTE:


Alexandre Nobre Pais - Frequência do Doutoramento em Artes Decorativas pela Universidade Católica Portuguesa, com o tema “A produção de faiança em Portugal - com enfoque principal nas manufacturas de Lisboa - antes do aparecimento das fábricas pombalinas (final do século XVI - 1763)”; Mestrado em História de Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa com o tema “Presépios de Barro Portugueses do século XVIII”; Licenciado em História - Variante História da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.


Profissionalmente esteve ligado ao Palácio Nacional da Pena (1987/1993), Museu Nacional do Azulejo (1993/2004), e Instituto Português de Conservação e Restauro / Instituto dos Museus e da Conservação (2004/2008), tendo regressado ao Museu Nacional do Azulejo no corrente ano.


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Mais informações aqui.


SIPA — Sistema de Informação para o Património Arquitectónico

Forte de Sacavém

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2685 Sacavém

t. 21 942 77 80

f. 21 942 77 89

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